
O agro sempre teve alguma relação com a vida do Cleiton Gauer. Os avós e alguns tios eram produtores. A cidade onde morava, no Rio Grande do Sul, tinha boa parte da economia atrelada ao campo. Mas ele só passou a entender a realidade de uma propriedade rural quando os pais decidiram trocar o ramo de calçados pela produção de grãos e leite. Com a mudança para a fazenda, enxergou a dinâmica do mundo rural, além da importância da diversificação e da informação na hora certa.
Experiência fundamental para que hoje, como superintendente do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária, possa compreender o quanto o trabalho que desempenha junto com a equipe que coordena, pode fazer a diferença para quem está no campo, gerando parâmetros que sirvam como subsídios para que agricultores e pecuaristas possam tomar as melhores decisões e nos momentos mais apropriados.
No estado que deve alavancar a produção de grãos e pluma para quase 150 milhões de toneladas e a de carnes para mais de 1 bilhão de toneladas em 2032, ele encontrou um caminho próspero não apenas para ascender profissionalmente, mas também para manter-se próximo ao campo, mesmo fisicamente distante dele.