
Ele nasceu em Campo Grande, é filho de pequenos produtores rurais e formou-se em medicina veterinária. Ainda em meados da década de 1980, escolheu a região oeste de Mato Grosso como destino. Chegou a exercer a profissão atendendo a terceiros, só que o sonho de conduzir a própria fazenda falou mais alto. Foi um dos pioneiros no cultivo de algodão no estado, mas focou a atenção no plantio de soja, milho e outras culturas de segunda safra, como milho pipoca, girassol, feijão, grão-de-bico. O pasto também tem lugar nas terras da família do Rui Prado, que durante muitos anos, dividiu o tempo entre a fazenda e o papel de liderança do setor produtivo. Foi presidente de sindicato rural, da Aprosoja e da entidade máxima do agronegócio em Mato Grosso, o Sistema Famato. Cinco anos depois de encerrar o mandato, ele fala sobre a rotina focada em otimizar o desempenho e melhorar os resultados da propriedade rural em Campo Novo do Parecis, relembra um pouco da trajetória que percorreu e aponta os principais desafios que enxerga para campo nos próximos anos.